segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Conheça o sexo mais raro do planeta

O panda-gigante macho tem um árduo trabalho para conseguir acasalar com a fêmea, pois ela só entra no cio uma vez por ano, entre os meses de fevereiro e maio, e pasmem: o desejo da fêmea de acasalar dura entre 24 a 72 horas. Esta é a explicação pelo qual os pandas estão à beira da extinção – caramba, não podemos viver em um mundo sem pandas, pois ultimamente a maior parte dos acasalamentos – ou tentativas – ocorrem em cativeiro.


Com tão pouco tempo para procriar, o macho tem que ser sagaz e está preparado sempre – se é que me entendem. O ponto alto para os machos é no outono, quando suas glândulas sexuais incham e ficam muito maiores que o normal. Seu esperma fica mais abundante e cheio de mobilidade durante o cio da fêmea. 

Quando chega os meses de junho e julho, o macho para de produzir espermas, mas ele consegue guardar tudo para a ocasião certa, e isso facilita a vida dos cientistas, pois durante os – longos – meses de espera, eles conseguem coletar o material para ser utilizado nos programas de reprodução em cativeiro – viva a ciência.

 A China recentemente divulgou uma boa notícia: a formação de um estoque de 300 ursos pandas nascidos em cativeiro. Essa quantidade era a meta estabelecida para a fase 1 do programa de preservação desses animais. O trabalho começou em 1963, quando nasceu o primeiro filhote. Agora já é possível dar início à fase 2 – a reinserção dos pandas na natureza.

O problema que mais ameaça a sobrevivência da espécie é o sexo. Ou, mais claramente, a falta dele entre os pandas.

Fonte mundopocket
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